segunda-feira, 14 de abril de 2008

um pouco de filosofia coloquial & 2º rock solidário

*bruno bandido


Nunca soube diferenciar a palavra da palavra palavra. É que as duas coisas se tornam muito únicas quando não tenho diferença em mim, sei que deveria ter e sei que há, apenas não sei qual é.
Nunca soube diferenciar o amor da palavra amor. Embora sejam estritamente diferentes. Não tenho saco para ler o amor, o que mais me aborrece é que no fim, a única coisa que eu leio é ele.
filósofo coloquial, Jorge Armado.

No rock solidário, as bandas terão qualidade, e não haverá tanta quantidade – coisa rara de se pensar há uns anos atrás. A contracultura jaguarense estará representada no rock’n roll da divergência, o que me deixa tranqüilo. A popeira bonita como sempre é da Blackout, única banda que consegue ser pop e não perder a dignidade na cidade heróica. Quanto à sala 25, não sei o que os caras andam tocando, mas são bons e não é a Amarula, Macaco Rules! Os hermanos de lá também tocarão! Esto es intercâmbio, Esto es interatividad entre los paises amigos, Esto es cultura. (e isso foi uma piadinha bem interna)

Tomara que as pessoas vão, principalmente as mulheres. Um beijo.

*bruno bandido é um personagem maneiro da malhação!

Nenhum comentário: