domingo, 30 de setembro de 2007

Organizado por *Bruno Bandido

O poeta e professor de educação física, Candido de Oliveira, disse:

“UMA VOZ BARULHENTA ANUNCIA O MARASMO. Isso, a mercê!
Com o passar do tempo tu perdes os dentes e os cachorros, e nasce sem eles, talvez com os cães. Brincadeira vírgula to tirando sarro porque ninguém é de três pontos”



O bandido Bruno Goularte lançou:

“Precisaria de uma manifestação contingente que chamasse os transeuntes para perto e os jogasse para fora como aqueles seguranças fortões de bar, que andam de terno e são geralmente negros e carecas. Que aproveitasse as origens platinas e o clima frio do nosso Rio Grande do Sul para fazer o tropicalismo gaúcho, a antropofagia tchê castelhana.

Coisa que não existe com a estética em ponto referencial.
Ou existe a estética em sua teoria, Ramil, ou fragmentos de prática, Calcanhoto, Nei Lisboa.

Mel Lisboa! Sim. Afinal em nada disso entra o Rock’n Roll, que é útil e bárbaro.”


O astrólogo Clodoaldo Marquis bradou:

“Fodam-se as estrelas. Eu quero é o chão!”

Mas só para ser rebelde. Pois como ele mesmo completaria:

“Todos os pedreiros querem o céu; e não o muro”.



“Regra é como um alivio de Deus.
Deus é como um poder que não existe”

Úrsula Farias, juíza de futebol.


*Bruno Bandido é macho e vive na redundância de ser mentiroso e poeta.

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